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“Me sinto cada vez mais uma espécie de intérprete”
“Me sinto cada vez mais uma espécie de intérprete”
A poeta Júlia Hansen fala sobre seu mais recente livro, Seiva veneno ou fruto, influências literárias, passando por sua atividade como astróloga, leitura de mapas, a experiência com o ayahuasca, além de apontamentos sobre política e sobre o Facebook
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“Me sinto cada vez mais uma espécie de intérprete”